Puskás celebrizou-se como o líder da Seleção Húngara que fez história na primeira metade da década de 1950, quando a sua selecção ficou conhecida como "os mágicos magiares".
O país ficou quatro anos invicto, ganhando a medalha de ouro do futebol nos Jogos Olímpicos de Verão de 1952 e terminando o Mundial de 1954 como vice-campeão, embora seja considerado indubitavelmente a melhor equipa deste torneio.
Paralelamente, Puskas era um líder natural no clube que servia de base para aquele selecionado, o Honvéd.
Seus 83 golos em 85 jogos pela Hungria fazem-no o maior artilheiro da selecção magiar; foi por muito tempo o maior goleador de uma seleção, recorde batido pelo iraniano Ali Daei.
Puskás, que tinha a patente de major (daí seu apelido Major Galopante).
Puskás, que tinha a patente de major (daí seu apelido Major Galopante).
Dono de habilidade precisa para passes e dribles curtos e secos, além de um primoroso chute de esquerda, era um jogador cerebral.Em comparação com outros jogadores da época, era considerado gordo e baixo.
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